A Associação Espírita Luz Amor e Caridade, é uma instituição espírita de caráter ciêntífico, filosófico e religioso, que têm por objetivo promover o estudo, a difusão e a prática da Doutrina Espírita Codificada por Allan Kardec. Como perante o tema, grande parte da sociedade tem uma ideia que não corresponde à realidade, decidimos através dos nossos posts tentar contribuir para a desmistificação da noção usualmente aceite sobre o que é espiritismo.
terça-feira, 29 de maio de 2012
JA É NESTE SABADO AMIGOS, VAMOS DIVULGAR NOSSO EVENTO
CONTINUAMOS A PROSSEGUIR COM NOSSOS OBJETIVOS PARA ESTE ANO: A CONSTRUÇÃO DO POÇO ARTESIANO É UM DELES.
Hoje, começaram as obras que vão mudar definitivamente o dia-a-dia de nossa instituição.
Ja pedimos a Jesus que acompanhe de pertinho o trabalho e nos ajude a concluir mais esta atividade de suma importância para nós.
Estamos ha 2 semans sem água mas o talão ja chegou e chega sempre mês a mês.
Agradecemos desde ja o apoio que estamos recebendo dos amigos e companheiros de ideal que não medem esforços para que nossas metas sejam cumpridas.
VAMOS QUE VAMOS...
domingo, 27 de maio de 2012
Momentos ESPECIAIS: Estudo ESDE II E Escola Arte de Educar
Quanto
haja produzido reaparece-lhe
como título de PAZ ou PROMISSÓRIA DE RESGATE, propondo, o homem mesmo, as
diretrizes e as aquisições do caminho a Palmilhar. Quanto hoje falta, amanhã
será completado. O excesso, hoje em desperdício, é ausência na escassez do
futuro.
O
Cristo Condiciona a existência humana ao supremo esforço do labor do bem em
todas as direções e latitudes da vida, dirigindo a tudo e a todos, e elucida
que CADA UM POSSUI O QUE DOA.
A
filosofia da felicidade à luz do espiritismo se compõe da CORRETA ATITUDE ATUAL
DO HOMEM EM RELAÇÃO À VIDA, A SI MESMO E AO PRÓXIMO, estatuindo vigorosos
lances em que ele mesmo percorrerá no futuro.(...)
SERVIÇO,
como norma de elevação e renúncia em expressão de PAZ INTERIOR.
SERVINDO,
O HOMEM ADQUIRE SUPERIORIDADE, e DOANDO-SE, CONQUISTA LIBERDADE E PAZ.
Nem
posse excessiva nem necessidade escravizante.
Nem
o poder escravocrata nem a indiferença malsinante.
O que importa saber antes de tudo é o que
somos, de onde viemos, para onde vamos, quais os nossos destinos...
O homem ignorante dos seus destinos é
semelhante ao viajante que percorre maquinalmente a sua rota, sem conhecer o
ponto de partida nem o ponto de chegada, e mesmo sem saber qual o motivo da
viagem; do que resulta, sem dúvida, o estar sempre disposto a parar diante do
menor obstáculo e a perder o tempo sem
cuidar do alvo que deve atingir.
sábado, 26 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
REFLEXÃO
"Seria ingenuidade supor que Deus, o Doador de tudo a todos, fosse obrigado a providenciar para nós aquilo que podemos providenciar por nós mesmos."
( Emmanuel por Chico Xavier )
CRISTO E NÓS (Emmanuel)
“Os homens esperam por Jesus e Jesus espera igualmente pelos homens.
Ninguém acredite que o mundo se redima sem almas redimidas.
O Mestre, para estender a sublimidade do seu programa salvador pede
braços humanos que o realizem e intensifiquem. Começou o apostolado,
buscando o concurso de Pedro e André, formando, em seguida, uma assembleia
de doze companheiros para atacar o serviço da regeneração planetária.
“E, desde o primeiro dia da Boa Nova, convida, insiste e apela, junto das almas, para que se convertam em instrumentos de sua Divina Vontade, dando-nos a perceber que a redenção procede do Alto, mas não se concretizará entre as criaturas sem a colaboração ativa dos corações de boa-vontade.
Ainda mesmo quando surge, pessoalmente, buscando alguém para a sua lavoura de luz, qual aconteceu na conversão de Paulo, o Mestre não dispensa a cooperação dos servidores encarnados. Depois de visitar o doutor de Tarso, diretamente, procura Ananias, enviando-o a socorrer o novo discípulo.
Por que razão Jesus se preocupou em acompanhar o recém-convertido, assistindo-o em pessoa?
É que, se a Humanidade não pode iluminar-se e progredir sem o Cristo, o Cristo não dispensa os homens na obra do soerguimento
e da sublimação do mundo.
‘Ide e pregai.’
‘Eis que vos mando.’
‘Resplandeça a vossa luz diante dos homens.’
‘A Seara é realmente grande, mas poucos são os ceifeiros.’
Semelhantes afirmativas do Senhor provam a importância por Ele atribuída à contribuição humana.
Amemos e trabalhemos, purificando e servindo sempre.
Onde estiver um seguidor do Evangelho aí se encontra um mensageiro do Amigo Celestial para a obra incessante do bem.
Cristianismo significa Cristo e nós.”
domingo, 20 de maio de 2012
LIVRARIA/BIBLIOTECA/VIDEOTECA DA AELAC
Queridas almas irmãs, Para você que ainda não conhece o ESPIRITISMO, ou
deseja conhecer melhor, leia alguns livros básicos, para
entender o que esta maravilhosa doutrina tem a oferecer à sua vida.
Estamos disponibilizando obras espíritas, videos, documentários, filmes, para emprestimo e locação em nossa biblioteca/Videoteca, na AELAC.
VOCÊ ENCONTRA EM NOSSO ACERVO A COLEÇÃO COMPLETA DAS OBRAS BÁSICAS EM AUDIO BOOK, as obras de ANDRÉ LUIZ, EMMANUEL, MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA, HERCULANO PIRES, enfim, todas as obras complementares.
Horário de funcionamento da LIVRARIA/ Videoteca/Biblioteca:
Horário de funcionamento da LIVRARIA/ Videoteca/Biblioteca:
Segunda a Sexta-feira: de 8h as 12hs
Segunda-feira: de 19h as 21hs
Quinta-feira de 16hs as 18hs30min
Quinta-feira de 16hs as 18hs30min
FAÇA O SEU CADASTRO E APROVEITE:
PREENCHA O FORMULÁRIO E PRONTO
ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA LUZ AMOR E CARIDADE/ VIDEO LOCADORA
Av. São Sebastião, 1204 – Santa
Clara – CEP: 68005090 – Santarém-PA
TERMO DE DEPÓSITO DE FITAS DE VÍDEO, DVDs, CARTUCHOS DE VIDEOGAMES, COMPACT DISCS, CD-ROMs, CD's, LIVROS e similares.
TERMO DE DEPÓSITO DE FITAS DE VÍDEO, DVDs, CARTUCHOS DE VIDEOGAMES, COMPACT DISCS, CD-ROMs, CD's, LIVROS e similares.
NOME: NASCIMENTO:___/___/_____.
RG: __.____-___ CPF:____.____.____-___ ESTADO CIVIL: ____________
PAI: MÃE: _______________________________________
END. RESIDENCIAL:_______________________________________ CIDADE: _________________
FONES: (___) _____-_____ FAX: (___) _____-_____ CEP:___.____-____
E-MAIL: PROFISSÃO: _________________________________
END. PROFISSIONAL:
CIDADE:
________________
FONES: (___) _____-_____ FAX: (___) _____-_____ CEP:___.____-____
E-MAIL: ________________________________________________________________________
O(A) LOCATÁRIO/LOCATÁRIA, acima qualificado(a) e infra assinado(a), na qualidade de associado(a) da AELAC LOCADORA, está autorizado a retirar, do acervo desta BIBLIOTEVA/VIDEOTECA, FITAS DE VÍDEO, AÚDIO, DVDs, CARTUCHOS DE VIDEOGAMES, COMPACT DISCS, CD-ROMs, CDS, LIVROS e similares todos pré-gravados e doravante denominados genericamente de itens, pelo que:
FONES: (___) _____-_____ FAX: (___) _____-_____ CEP:___.____-____
E-MAIL: ________________________________________________________________________
O(A) LOCATÁRIO/LOCATÁRIA, acima qualificado(a) e infra assinado(a), na qualidade de associado(a) da AELAC LOCADORA, está autorizado a retirar, do acervo desta BIBLIOTEVA/VIDEOTECA, FITAS DE VÍDEO, AÚDIO, DVDs, CARTUCHOS DE VIDEOGAMES, COMPACT DISCS, CD-ROMs, CDS, LIVROS e similares todos pré-gravados e doravante denominados genericamente de itens, pelo que:
I - Obriga-se: a) na retirada de item(s) assinar um comprovante (boleto), ou aceita qualquer outro critério que a Video Locadora venha a utilizar, onde conterá(ão) a(s) Identificação(ões)
do(s) item(s) retirado(s), o valor da taxa de manutenção respectiva e a data para sua devolução;
b) pagar, em caso de atraso na devolução, a taxa correspondente a cada dia de atraso, incluindo
as multas e outras taxas decorrentes deste atraso; c) observar as obrigações previstas, para o depositário, nos art. 627 e seguintes do Código Civil Brasileiro vigente; d) zelar pela perfeita conservação desse(s) item(s), devolvendo-os intacto(s) e sem qualquer violação ou sinal de tentativa de violação dos lacres nele afixados pela VIDEO LOCADORA e) verificar, no ato da retirada, se o(s) item(s) está(ão) em perfeito estado, ciente de que não serão aceitas reclamações posteriores; f) não emprestar ou ceder,a qualquer título e a quem quer que seja, o(s) item(s) retirado(s), nem copiá-lo(s) ou permitir que terceiros o(s) copiem; g) pagar, em caso de extravio ou danificação, o valor de mercado do(s) item(s); h) assumir plena e total responsabilidade pelo uso de senhas, assinaturas digitais ou passwords que lhe serão fornecidas para uso pessoal e intransferível, gerados pela VIDEO
LOCADORA conseqüentemente, assumindo as operações efetuadas com essas senhas, assinaturas
digitais ou passwords como realizadas pela pessoa infra assinado(a); i) Permite a inserção de seu
Nome e CPF em Sistema(s) de Proteção ao Crédito caso houver inadimplência ou falta de
devolução de qualquer íten(s) em seu nome retirado(s) e considera este como forma prévia
de comunicado de sua inserção.
II - Nomeia e
constitui seu bastante procurador, para fim específico de emitir títulos de
crédito relativos a obrigações decorrentes deste contrato a empresa .
II- Credencia a(s) pessoa(s) abaixo relacionada(s) a retirar (em), em seu nome, item(s) pré-gravados do acervo da VIDEO LOCADORA assumindo, expressamente, a responsabilidade de todas as obrigações daí decorrentes e, também, informar sobre essas obrigações às pessoas credenciadas e que constam deste contrato, abaixo identificadas.
1º. CREDENCIADO: PARENTESCO: _________________
2º. CREDENCIADO: PARENTESCO: _________________
3º. CREDENCIADO: PARENTESCO: _________________
4º. CREDENCIADO: PARENTESCO: _________________
Assinatura do contratado................................................................................................
Assinatura do contratante...............................................................................................
Testemunha
1..............................................................................................................
Testemunha 2..............................................................................................................
sábado, 19 de maio de 2012
BAZAR DE NOVOS E USADOS
AS DOAÇÕES podem ser entregues na AELAC a Av. São Sebastião, 1204, entre Moraes Sarmento e 7 de setembro, pela manhã, de 2ª a 6ª-feira ou contato telefonico: 3063-0959 - 91225599.
AGRADECEMOS A COLABORAÇÃO DE TODOS!
Vamos inaugurar mais um espaço multiuso na AELAC
Queridos amigos, a AELAC está preparando mais um espaço multiuso para disponibilizar: Leitura Edificante, Meditação, Relaxamento, Pesquisa e Informática. Tudo está sendo preparado com muito capricho para oportunizar a todos: crianças, jovens e adultos. Momentos de muita luz e paz, afinal de contas, ESTUDAR NUNCA É DEMAIS, e contar com um espaço onde estas atividades ganham qualidade, isto sim é fundamental. AGUARDEM!
quarta-feira, 16 de maio de 2012
A VOCÊ MULHER
A AELAC deseja que Deus ampare e abençoe a todas as mães, um abraço fraterno a todas...
A maternidade é uma dádiva. Ajudar
um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto
digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se
transforma em mãe.
E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.
E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.
SER MÃE
A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.
Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga.
O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.
Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?
É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.
Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.
Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas.
Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.
É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.
Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho?
E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.
Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho.
É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.
É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.
Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.
Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.
Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.
Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.
É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.
É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.
Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.
Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.
É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.
Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga.
O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.
Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?
É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.
Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.
Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas.
Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.
É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.
Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho?
E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.
Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho.
É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.
É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.
Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.
Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.
Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.
Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.
É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.
É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.
Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.
Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.
É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.
* * *
A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se transforma em mãe.
E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.
E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. Dia das mães, de autoria de Sharon Nicola Cramer e no cap. Isso vai mudar totalmente a sua vida, de autoria de Dale Hanson, ambos extraídos da obra Histórias para aquecer o coração, v. 2, de Jack Canfield e Mark Victor Hansen, ed. Sextante.
Em 24.06.2008
Em 24.06.2008
SEMEADORES
"Eis que o semeador saiu a semear." — Jesus. (MATEUS. 13:3.)
Todo ensinamento do Divino Mestre é profundo e sublime na menor expressão. Quando se dispõe a contar a parábola do semeador, começa com ensinamento de inestimável importância que vale relembrar.
Não nos fala que o semeador deva agir, através do contato com terceiras pessoas, e sim que ele mesmo saiu a semear.
Transferindo a imagem para o solo do espírito, em que tantos imperativos de renovação convidam os obreiros da boa-vontade à santificante lavoura da elevação, somos levados a reconhecer que o servidor do Evangelho é compelido a sair de si próprio, a fim de beneficiar corações alheios.
É necessário desintegrar o velho cárcere do "ponto de vista" para nos devotarmos ao serviço do próximo.
Aprendendo a ciência de nos retirarmos da escura cadeia do "eu", excursionaremos através do grande continente denominado "interesse geral". E, na infinita extensão dele, encontraremos a "terra das almas", sufocada de espinheiros, ralada de pobreza, revestida de pedras ou intoxicada de pântanos, oferecendo-nos a divina oportunidade de agir a benefício de todos.
Foi nesse roteiro que o Divino Semeador pautou o ministério da luz, iniciando a celeste missão do auxílio entre humildes tratadores de animais e continuando-a através dos amigos de Nazaré e dos doutores de Jerusalém, dos fariseus palavrosos e dos pescadores simples, dos justos e dos injustos, ricos e pobres, doentes do corpo e da alma, velhos e jovens, mulheres e crianças...
Segundo observamos, o semeador do Céu ausentou-se da grandeza a que se acolhe e veio até nós, espalhando as claridades da Revelação e aumentando-nos a visão e o discernimento. Humilhou-se para que nos exaltássemos e confundiu-se com a sombra a fim de que a nossa luz pudesse brilhar, embora lhe fosse fácil fazer-se substituído por milhões de mensageiros, se desejasse.
Afastemo-nos, pois, das nossas inibições e aprendamos com o Cristo a "sair para semear".
(De
“Fonte Viva”, de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito Emmanuel).
"Eis que o semeador saiu a semear." — Jesus. (MATEUS. 13:3.)
Todo ensinamento do Divino Mestre é profundo e sublime na menor expressão. Quando se dispõe a contar a parábola do semeador, começa com ensinamento de inestimável importância que vale relembrar.
Não nos fala que o semeador deva agir, através do contato com terceiras pessoas, e sim que ele mesmo saiu a semear.
Transferindo a imagem para o solo do espírito, em que tantos imperativos de renovação convidam os obreiros da boa-vontade à santificante lavoura da elevação, somos levados a reconhecer que o servidor do Evangelho é compelido a sair de si próprio, a fim de beneficiar corações alheios.
É necessário desintegrar o velho cárcere do "ponto de vista" para nos devotarmos ao serviço do próximo.
Aprendendo a ciência de nos retirarmos da escura cadeia do "eu", excursionaremos através do grande continente denominado "interesse geral". E, na infinita extensão dele, encontraremos a "terra das almas", sufocada de espinheiros, ralada de pobreza, revestida de pedras ou intoxicada de pântanos, oferecendo-nos a divina oportunidade de agir a benefício de todos.
Foi nesse roteiro que o Divino Semeador pautou o ministério da luz, iniciando a celeste missão do auxílio entre humildes tratadores de animais e continuando-a através dos amigos de Nazaré e dos doutores de Jerusalém, dos fariseus palavrosos e dos pescadores simples, dos justos e dos injustos, ricos e pobres, doentes do corpo e da alma, velhos e jovens, mulheres e crianças...
Segundo observamos, o semeador do Céu ausentou-se da grandeza a que se acolhe e veio até nós, espalhando as claridades da Revelação e aumentando-nos a visão e o discernimento. Humilhou-se para que nos exaltássemos e confundiu-se com a sombra a fim de que a nossa luz pudesse brilhar, embora lhe fosse fácil fazer-se substituído por milhões de mensageiros, se desejasse.
Afastemo-nos, pois, das nossas inibições e aprendamos com o Cristo a "sair para semear".
segunda-feira, 7 de maio de 2012
PROJETO CASA UNIFICADA
“Que se comece pelo ardor, logo o amor, preparando-se pela qualificação
para servir bem. Comecemos a sentir o problema do próximo, e a melhor maneira de
senti-lo é colocar-se no seu lugar, fazendo por ele o que gostaria que lhe fosse
feito. Com esse exercício nasce uma onda de ternura, um sentimento de
solidariedade e, a partir daí, começa-se a dizer: “Meu Deus, eu sou gente, eu
sou uma célula do organismo universal; a sociedade caminha na minha vida”.
(Divaldo Pereira Franco, em “Novos Rumos para o Centro Espírita”)
Finalidade: Promover a fraternidade, o estudo doutrinário e a interação entre trabalhadores para que possamos espiritualizar o ser humano para a prática do bem. Organizar eventos doutrinários e confraternativos para o aprofundamento do conhecimento espírita e a melhor convivência.Reunir, como um organismo vivo, os espíritas para a troca de idéias e ideais, em clima de ampla fraternidade, comunhão de pensamentos e união de esforços em torno do Espiritismo.
LEMA: Conviver para promover a fraternidade.
Allan Kardec, o insigne codificador da Doutrina Espírita, inseriu na Constituição do Espiritismo em seu item VIII, do livro “Obras Póstumas”, que para que haja uma condição absoluta de vitalidade para toda reunião ou associação é necessário a existência da homogeneidade, a qual dispôs em três diretrizes:
Os Centros Espíritas e o Movimento Espírita como um todo, devem se preocupar em vivenciar o sentimento puro da fraternidade, da tolerância, da solidariedade, e porque não dizer, em grau maior o sentimento mais nobre: o Amor.
O Espiritismo é Cristianismo redivivo, não temos disso a menor dúvida, portanto, sob esta característica a vivência do amor se torna imprescindível.
“O ideal espírita é de fraternidade, e possui força incalculável de trabalho em prol do progresso e felicidade do homem.”
Esta frase acima é do irmão Orson Peter Carrara, extraído do periódico “Dirigente Espírita”, e retrata bem o ideal que deve nortear as ações do Movimento Espírita: a fraternidade, conseqüência natural do processo de humanização.
O eminente escritor J. Herculano Pires, declara no seu livro “O Centro Espírita”, que “não basta semear idéias fraternistas entre os homens, é necessário concretizá-las em atos pessoais e sinceros.”
Portanto é imperioso que no Centro Espírita, local de convergência dos Espíritos, onde se prega o amor e o entendimento, o perdão e a tolerância, a fraternidade e o respeito, haja a vivência destes sentimentos, buscando a concretização dos ideais espíritas dentro do seu principal núcleo constituído: o Centro Espírita.
“Que se comece pelo ardor, logo o amor, preparando-se pela qualificação para servir bem. Comecemos a sentir o problema do próximo, e a melhor maneira de senti-lo é colocar-se no seu lugar, fazendo por ele o que gostaria que lhe fosse feito. Com esse exercício nasce uma onda de ternura, um sentimento de solidariedade e, a partir daí, começa-se a dizer: “Meu Deus, eu sou gente, eu sou uma célula do organismo universal; a sociedade caminha na minha vida”(Divaldo Pereira Franco, em “Novos Rumos para o Centro Espírita”, Editora Leal, 1999).
Com essas palavras Divaldo Franco interpreta o “humanizar” proposto por Joanna de Ângelis, ou seja, tudo realizar com amor, com sentimento, colocando-se no lugar do outro para sentir seus dramas e suas alegrias.
É o término das fofocas, das intrigas, dos ciúmes, dos personalismos, dos achismos, da centralização do poder, dos melindres e tantos outros males que fazem estragos consideráveis na seara espírita.
Humanizar o Centro Espírita. Trabalhar as relações interpessoais mergulhando-as no amor para vivenciar-se a fraternidade. Saber conviver com as diferenças através do diálogo construtivo.
O Relacionamento Interpessoal assume um papel vital neste momento de reconstrução.
Ao desenvolver a fraternidade, o estudo doutrinário e a interação entre companheiros, o “Projeto Humanizar” pressupõe o trabalho de promoção do relacionamento interpessoal entre os espíritas, sejam dirigentes, trabalhadores e frequentadores de um mesmo Centro Espírita, seja entre os espíritas de forma geral.
Não é possível discursar sobre fraternidade e solidariedade sem o esforço de colocar essas virtudes em prática.
O relacionamento interpessoal exige a utilização das ferramentas do diálogo, da tolerância, da compreensão e do auxílio, todas elas envoltas pelo sentimento do amor, exemplificado por Jesus e constante nos diversos ensinos dos Espíritos Superiores na codificação. Cada uma dessas ferramentas pode e deve ser utilizada constantemente, no exercício salutar da boa convivência:
Diálogo – É saber ouvir, saber ponderar o que se ouve e saber falar sem imposição da idéia pessoal. Ao ouvir, se for o caso, mudar de idéia ou atitude, reconhecendo o erro, ou falha. O diálogo deve existir para a melhor convivência do grupo, o melhor entendimento doutrinário e a melhor dinamização das atividades.
Tolerância – É o exercício de conviver com as diferenças individuais – de personalidade, de caráter, de cultura, etc. – e aproveitar o que de melhor cada componente do grupo possa dar de si mesmo.. Antes de criticar o outro, olhar para si mesmo. Não significa deixar tudo acontecer, pois a tolerância respeita o livre-arbítrio mas requer limites
Compreensão – O esforço em compreender o pensamento e as atitudes daquele que convive conosco beneficia.o estabelecimento do equilíbrio, da paz, do trabalho produtivo. Compreendendo que cada um possui limites, vamos exercitar a boa vontade de colaborar para o bem comum.
Auxílio – Não diga: “como a tarefa não é minha, nada tenho com isso”. Se alguém, escalado como responsável, não fez, por que você não pode fazer, a título de auxílio e contribuição? Antes de julgar as razões da falha do outro, julgamento que na verdade pertence a Deus, devemos estar sempre prontos a auxiliar, não esperando recompensas e nem fazendo cobranças.
Nosso desafio é enorme pois somente alcançaremos a plenitude em se tratando de unificação quando os espíritas, de forma individual e coletiva, vivenciarem a união sem fronteiras, sem paralelismos, sem qualquer tipo de sectarismo, de melindres, agindo dentro da fraternidade sincera, numa integração verdadeira, com todos trabalhando pela Causa Espírita, que ultrapassa nossos interesses pessoais.
“O verdadeiro Espiritismo tem por divisa a benevolência e a caridade. Não admite qualquer rivalidade, a não ser a do bem que todos podem fazer. Todos os grupos que inscreverem essa divisa em suas bandeiras estenderão uns aos outros as mãos, como bons vizinhos, que não são menos amigos pelo fato de não habitarem a mesma casa” (Fénelon – Item XXII).
Onde todos acreditam que a Casa também é deles.
Onde controlamos a forma de fazer e não as pessoas, até porque cada uma delas se preocupa em se vigiar.
Onde encaramos os problemas como oportunidade, e o enfrentamos procurando descobrir o que está errado, e não quem está errado, ou quem é o culpado.
Onde medimos o resultado, em vez das pessoas, e definimos procedimentos, em vez de autoridade.
Onde perguntamos: ”Como posso ajudá-lo?”, em vez de dizer: ”isto não faz parte do meu trabalho”.
Imagine uma Casa onde trabalhamos juntos, como uma equipe, para sermos cada vez melhores, não pelo simples fato de sermos melhores que os outros, mas para melhor servir.
Onde buscamos uma resposta para cada problema, em vez de vermos um problema em cada resposta.
Onde o único erro é repetir um erro e a única verdadeira falha é não tentar.
Imagine uma Casa onde os dirigentes são companheiros, amigos, em vez de simplesmente chefes, feitores.
Onde temos disciplina nos trabalhos, em vez de disciplinarmos pessoas, até porque cada um já está preocupado com sua própria disciplina.
Onde o significado da palavra responsabilidade está vinculado a um desejo de contribuir, e não a uma obrigação imposta por outra pessoa. Afinal, o trabalho é de Jesus.
Imagine um ambiente construído sobre uma base de confiança e respeito. Onde as idéias são bem-vindas, embora não necessariamente implementadas, e as pessoas são valorizadas pela sua contribuição, se preocupando com seu aprimoramento contínuo, atendendo a receita: “Amai-vos e Instrui-vos”.
Imagine uma Casa onde as pessoas dizem: “Pode ser difícil, mas é possível”, em vez de: “Pode ser difícil, mas é muito difícil”.
Imagine uma Casa onde o medo de ser franco, leal e honesto foi substituído por um ambiente de franqueza sem medo, de sinceridade sem rudeza.
Imagine, imagine e acredite!!
Você pode imaginar? Pode ajudar a construir uma Casa assim?
Nós da Diretoria da AELAC também acreditamos, e convidamos você a materializar este sonho em nossa Casa Espírita.
ÉIS NOSSO MAIOR DESAFIO: VENCER A NÓS MESMOS!
PROSSIGAMOS O ALVO E SIGAMOS EM FRENTE.
(Divaldo Pereira Franco, em “Novos Rumos para o Centro Espírita”)
Finalidade: Promover a fraternidade, o estudo doutrinário e a interação entre trabalhadores para que possamos espiritualizar o ser humano para a prática do bem. Organizar eventos doutrinários e confraternativos para o aprofundamento do conhecimento espírita e a melhor convivência.Reunir, como um organismo vivo, os espíritas para a troca de idéias e ideais, em clima de ampla fraternidade, comunhão de pensamentos e união de esforços em torno do Espiritismo.
LEMA: Conviver para promover a fraternidade.
Allan Kardec, o insigne codificador da Doutrina Espírita, inseriu na Constituição do Espiritismo em seu item VIII, do livro “Obras Póstumas”, que para que haja uma condição absoluta de vitalidade para toda reunião ou associação é necessário a existência da homogeneidade, a qual dispôs em três diretrizes:
- Unidade de Vistas.
- Unidade de Princípios.
- Unidade de Sentimentos.
Os Centros Espíritas e o Movimento Espírita como um todo, devem se preocupar em vivenciar o sentimento puro da fraternidade, da tolerância, da solidariedade, e porque não dizer, em grau maior o sentimento mais nobre: o Amor.
O Espiritismo é Cristianismo redivivo, não temos disso a menor dúvida, portanto, sob esta característica a vivência do amor se torna imprescindível.
“O ideal espírita é de fraternidade, e possui força incalculável de trabalho em prol do progresso e felicidade do homem.”
Esta frase acima é do irmão Orson Peter Carrara, extraído do periódico “Dirigente Espírita”, e retrata bem o ideal que deve nortear as ações do Movimento Espírita: a fraternidade, conseqüência natural do processo de humanização.
O eminente escritor J. Herculano Pires, declara no seu livro “O Centro Espírita”, que “não basta semear idéias fraternistas entre os homens, é necessário concretizá-las em atos pessoais e sinceros.”
Portanto é imperioso que no Centro Espírita, local de convergência dos Espíritos, onde se prega o amor e o entendimento, o perdão e a tolerância, a fraternidade e o respeito, haja a vivência destes sentimentos, buscando a concretização dos ideais espíritas dentro do seu principal núcleo constituído: o Centro Espírita.
“Que se comece pelo ardor, logo o amor, preparando-se pela qualificação para servir bem. Comecemos a sentir o problema do próximo, e a melhor maneira de senti-lo é colocar-se no seu lugar, fazendo por ele o que gostaria que lhe fosse feito. Com esse exercício nasce uma onda de ternura, um sentimento de solidariedade e, a partir daí, começa-se a dizer: “Meu Deus, eu sou gente, eu sou uma célula do organismo universal; a sociedade caminha na minha vida”(Divaldo Pereira Franco, em “Novos Rumos para o Centro Espírita”, Editora Leal, 1999).
Com essas palavras Divaldo Franco interpreta o “humanizar” proposto por Joanna de Ângelis, ou seja, tudo realizar com amor, com sentimento, colocando-se no lugar do outro para sentir seus dramas e suas alegrias.
É o término das fofocas, das intrigas, dos ciúmes, dos personalismos, dos achismos, da centralização do poder, dos melindres e tantos outros males que fazem estragos consideráveis na seara espírita.
Humanizar o Centro Espírita. Trabalhar as relações interpessoais mergulhando-as no amor para vivenciar-se a fraternidade. Saber conviver com as diferenças através do diálogo construtivo.
O Relacionamento Interpessoal assume um papel vital neste momento de reconstrução.
Ao desenvolver a fraternidade, o estudo doutrinário e a interação entre companheiros, o “Projeto Humanizar” pressupõe o trabalho de promoção do relacionamento interpessoal entre os espíritas, sejam dirigentes, trabalhadores e frequentadores de um mesmo Centro Espírita, seja entre os espíritas de forma geral.
Não é possível discursar sobre fraternidade e solidariedade sem o esforço de colocar essas virtudes em prática.
O relacionamento interpessoal exige a utilização das ferramentas do diálogo, da tolerância, da compreensão e do auxílio, todas elas envoltas pelo sentimento do amor, exemplificado por Jesus e constante nos diversos ensinos dos Espíritos Superiores na codificação. Cada uma dessas ferramentas pode e deve ser utilizada constantemente, no exercício salutar da boa convivência:
Diálogo – É saber ouvir, saber ponderar o que se ouve e saber falar sem imposição da idéia pessoal. Ao ouvir, se for o caso, mudar de idéia ou atitude, reconhecendo o erro, ou falha. O diálogo deve existir para a melhor convivência do grupo, o melhor entendimento doutrinário e a melhor dinamização das atividades.
Tolerância – É o exercício de conviver com as diferenças individuais – de personalidade, de caráter, de cultura, etc. – e aproveitar o que de melhor cada componente do grupo possa dar de si mesmo.. Antes de criticar o outro, olhar para si mesmo. Não significa deixar tudo acontecer, pois a tolerância respeita o livre-arbítrio mas requer limites
Compreensão – O esforço em compreender o pensamento e as atitudes daquele que convive conosco beneficia.o estabelecimento do equilíbrio, da paz, do trabalho produtivo. Compreendendo que cada um possui limites, vamos exercitar a boa vontade de colaborar para o bem comum.
Auxílio – Não diga: “como a tarefa não é minha, nada tenho com isso”. Se alguém, escalado como responsável, não fez, por que você não pode fazer, a título de auxílio e contribuição? Antes de julgar as razões da falha do outro, julgamento que na verdade pertence a Deus, devemos estar sempre prontos a auxiliar, não esperando recompensas e nem fazendo cobranças.
Nosso desafio é enorme pois somente alcançaremos a plenitude em se tratando de unificação quando os espíritas, de forma individual e coletiva, vivenciarem a união sem fronteiras, sem paralelismos, sem qualquer tipo de sectarismo, de melindres, agindo dentro da fraternidade sincera, numa integração verdadeira, com todos trabalhando pela Causa Espírita, que ultrapassa nossos interesses pessoais.
“O verdadeiro Espiritismo tem por divisa a benevolência e a caridade. Não admite qualquer rivalidade, a não ser a do bem que todos podem fazer. Todos os grupos que inscreverem essa divisa em suas bandeiras estenderão uns aos outros as mãos, como bons vizinhos, que não são menos amigos pelo fato de não habitarem a mesma casa” (Fénelon – Item XXII).
Imagine
Imagine uma Casa para trabalhar onde a desconfiança foi substituída pela esperança.Onde todos acreditam que a Casa também é deles.
Onde controlamos a forma de fazer e não as pessoas, até porque cada uma delas se preocupa em se vigiar.
Onde encaramos os problemas como oportunidade, e o enfrentamos procurando descobrir o que está errado, e não quem está errado, ou quem é o culpado.
Onde medimos o resultado, em vez das pessoas, e definimos procedimentos, em vez de autoridade.
Onde perguntamos: ”Como posso ajudá-lo?”, em vez de dizer: ”isto não faz parte do meu trabalho”.
Imagine uma Casa onde trabalhamos juntos, como uma equipe, para sermos cada vez melhores, não pelo simples fato de sermos melhores que os outros, mas para melhor servir.
Onde buscamos uma resposta para cada problema, em vez de vermos um problema em cada resposta.
Onde o único erro é repetir um erro e a única verdadeira falha é não tentar.
Imagine uma Casa onde os dirigentes são companheiros, amigos, em vez de simplesmente chefes, feitores.
Onde temos disciplina nos trabalhos, em vez de disciplinarmos pessoas, até porque cada um já está preocupado com sua própria disciplina.
Onde o significado da palavra responsabilidade está vinculado a um desejo de contribuir, e não a uma obrigação imposta por outra pessoa. Afinal, o trabalho é de Jesus.
Imagine um ambiente construído sobre uma base de confiança e respeito. Onde as idéias são bem-vindas, embora não necessariamente implementadas, e as pessoas são valorizadas pela sua contribuição, se preocupando com seu aprimoramento contínuo, atendendo a receita: “Amai-vos e Instrui-vos”.
Imagine uma Casa onde as pessoas dizem: “Pode ser difícil, mas é possível”, em vez de: “Pode ser difícil, mas é muito difícil”.
Imagine uma Casa onde o medo de ser franco, leal e honesto foi substituído por um ambiente de franqueza sem medo, de sinceridade sem rudeza.
Imagine, imagine e acredite!!
Você pode imaginar? Pode ajudar a construir uma Casa assim?
Nós da Diretoria da AELAC também acreditamos, e convidamos você a materializar este sonho em nossa Casa Espírita.
ÉIS NOSSO MAIOR DESAFIO: VENCER A NÓS MESMOS!
PROSSIGAMOS O ALVO E SIGAMOS EM FRENTE.
domingo, 6 de maio de 2012
SUCESSO TOTAL!!!
“[...] Em cada templo, o mais forte deve ser escudo para o mais fraco, o mais esclarecido a luz para o menos esclarecido, e sempre e sempre seja o sofredor o mais protegido e o mais auxiliado, como entre os que menos sofram seja o maior aquele que se fizer o servidor de todos, conforme a observação do Mentor divino”.
(Bezerra de Menezes/Chico Xavier - 1975)
ESPIRITISMO É ISSO: ESTUDO E AÇÃO!
ESTUDAR, PRATICAR E DIVULGAR.
Nossos agradecimentos aos companheiros: Albanita Dolzanes, Ana Doris, Ana Oraida, Ana Rabelo, Arlene, Arlete, Celina, Conceição Pedroso, Dani, Danielle, Glenny, Laerte, Messias, Patrícia, Simone, Thais, Verônica, Ronaldo, Valdenor, Joieuso, Aos parceiros, pintores, voluntários. aos anônimos que não mediram esforços para que nosso evento fosse um sucesso.
Nossos agradecimentos aos companheiros: Albanita Dolzanes, Ana Doris, Ana Oraida, Ana Rabelo, Arlene, Arlete, Celina, Conceição Pedroso, Dani, Danielle, Glenny, Laerte, Messias, Patrícia, Simone, Thais, Verônica, Ronaldo, Valdenor, Joieuso, Aos parceiros, pintores, voluntários. aos anônimos que não mediram esforços para que nosso evento fosse um sucesso.
Assinar:
Postagens (Atom)
Deixe Sua Mensagem
Você pode expressar sua opinião sobre os temas deste blog e nos ajudar a construir um mundo melhor.